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Pensei em não abordar hoje sobre o tema desta série para falar de outro grande artista que perdemos nesta terça-feira: Paulo Moura. Grande clarinetista! Tocou com os melhores músicos do país e certamente conquistou seu lugar na história de nossa música. Gostaria de preparar uma homenagem a ele. Porém, um motivo específico, que direi em breve, me convenceu não fazer isso hoje. (De qualquer modo, farei futuramente).
Após realizar a última postagem, anunciando o início desta série, reli o texto e percebi que havia esquecido um detalhe: explicar o motivo pelo qual decidi publicar esta série de postagens. Assim, explico agora: tomei tal decisão pelo fato de julho ser o mês do rock'n'roll. Bem... Na verdade, não sei se é de fato. Mas sei, com toda certeza, que 13 de julho é o Dia Internacional do Rock. Portanto, considero este mês como o mês do ritmo também. Seja como for, isso não importa... O que importa é que é hoje!!! (E este é o motivo pelo qual decidi continuar com a série ao invés de falar sobre o trabalho de Paulo Moura).
Talvez alguns possam alegar que eu esteja atrasado, que eu devia ter feito a postagem no início do dia para que os visitantes do blog apreciassem o som ao longo desta data. Contudo, afirmo que o importante é não deixar a data ser esquecida e ouvir bastante rock and roll. Não só hoje, mas todos os dias... Ou seja, nunca é tarde para cultuar esse estilo musical.
Dessa forma, disponibilizo hoje um dos maiores clássicos do rock brasileiro e mundial: o primeiro álbum dos Mutantes, de 1968.
Obviamente, uma obra como esta não precisa de apresentação; apenas o ato anunciar de seu nome é já diz tudo. Mesmo assim, falarei sobre o álbum...
Este disco tem muita história. É um dos destaques do movimento tropicalista. Foi apontado por europeus e americanos como um dos mais inovadores da história. Considerado o 9º álbum mais importante da música brasileira pela revista Rolling Stone. Chegou a ser comparado a Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, dos Beatles, e a The Piper at the Gates of Dawn, do Pink Floyd. E nem pensem que tal comparação é injusta! A mistura rítmicas apresentada pelo grupo não tem precedentes. Trata-se de uma obra única! Não foi à toa que o disco o mundo inteiro.
Os Mutantes também representa o início do psicodelismo do Brasil, embora, como já foi comentado em postagem anterior, outros artistas trabalhassem tal tendência simultaneamente, como Alceu Valença, Zé Ramalho e Ave Sangria. Mas deixemos isso de lado mais uma vez... (Um dia ainda farei uma postagem sobre o psicodelismo brasileiro. Não sei quando... Mas farei!).
Enfim, deixando de lero-lero. De modo bem resumido para que eu possa ir dormir - pois já está tarde: o álbum é fantástico! Impossível escutar somente uma vez! A cada audição tem-se novas sensações e tudo ao redor parece mudar. Bem... Pelo menos, é o que ocorre comigo.
Enfim... Comemoremos o Dia Internacional do Rock ao som de Os Mutantes. Sem dúvida é uma das melhores formas de celebrar esta data. Despeço-me, então, em clima de anos 60, promovido pelo psicodelismo das música da obra... Paz e amor!
...Após realizar a última postagem, anunciando o início desta série, reli o texto e percebi que havia esquecido um detalhe: explicar o motivo pelo qual decidi publicar esta série de postagens. Assim, explico agora: tomei tal decisão pelo fato de julho ser o mês do rock'n'roll. Bem... Na verdade, não sei se é de fato. Mas sei, com toda certeza, que 13 de julho é o Dia Internacional do Rock. Portanto, considero este mês como o mês do ritmo também. Seja como for, isso não importa... O que importa é que é hoje!!! (E este é o motivo pelo qual decidi continuar com a série ao invés de falar sobre o trabalho de Paulo Moura).
Talvez alguns possam alegar que eu esteja atrasado, que eu devia ter feito a postagem no início do dia para que os visitantes do blog apreciassem o som ao longo desta data. Contudo, afirmo que o importante é não deixar a data ser esquecida e ouvir bastante rock and roll. Não só hoje, mas todos os dias... Ou seja, nunca é tarde para cultuar esse estilo musical.
Dessa forma, disponibilizo hoje um dos maiores clássicos do rock brasileiro e mundial: o primeiro álbum dos Mutantes, de 1968.
Obviamente, uma obra como esta não precisa de apresentação; apenas o ato anunciar de seu nome é já diz tudo. Mesmo assim, falarei sobre o álbum...
Este disco tem muita história. É um dos destaques do movimento tropicalista. Foi apontado por europeus e americanos como um dos mais inovadores da história. Considerado o 9º álbum mais importante da música brasileira pela revista Rolling Stone. Chegou a ser comparado a Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, dos Beatles, e a The Piper at the Gates of Dawn, do Pink Floyd. E nem pensem que tal comparação é injusta! A mistura rítmicas apresentada pelo grupo não tem precedentes. Trata-se de uma obra única! Não foi à toa que o disco o mundo inteiro.
Os Mutantes também representa o início do psicodelismo do Brasil, embora, como já foi comentado em postagem anterior, outros artistas trabalhassem tal tendência simultaneamente, como Alceu Valença, Zé Ramalho e Ave Sangria. Mas deixemos isso de lado mais uma vez... (Um dia ainda farei uma postagem sobre o psicodelismo brasileiro. Não sei quando... Mas farei!).
Enfim, deixando de lero-lero. De modo bem resumido para que eu possa ir dormir - pois já está tarde: o álbum é fantástico! Impossível escutar somente uma vez! A cada audição tem-se novas sensações e tudo ao redor parece mudar. Bem... Pelo menos, é o que ocorre comigo.
Enfim... Comemoremos o Dia Internacional do Rock ao som de Os Mutantes. Sem dúvida é uma das melhores formas de celebrar esta data. Despeço-me, então, em clima de anos 60, promovido pelo psicodelismo das música da obra... Paz e amor!
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Ficha Técnica: Os Mutantes (1968)
Mais informações: Mutantes